Impacto da tributação das bebidas adoçadas
na economia e no consumo

Resultados expressivos nos mais diversos cenários.

O estudo da Fipe previu diferentes cenários de tributação de bebidas adoçadas, começando em 20% – recomendação da OMS.

Neste infográfico interativo, você pode ver quais os impactos selecionando a porcentagem de tributação e também a forma como essa arrecadação seria alocada: mantendo o padrão atual de utilização de recursos do governo e utilização exclusiva para saúde pública.

01

alocação dos
tributos arrecadados

02

Valor da alíquota do imposto
sobre bebidas adoçadas:

Arraste para
mudar a alíquota
47,6%
Alíquota para valores máximos
de arrecadação e PIB
20%
Valor recomendado pela OMS

simulador interativo de
impactos da tributação

Redução no consumo de bebidas adoçadas

Categorias:

Queda de {{percentual_reducao}}%

Aumento no consumo de bebidas não adoçadas

Categorias:

Aumento de {{percentual_aumento}}%

Impacto na Arrecadação (em R$)

Gera uma arrecadação de R$ {{arrecadacao_atual}}
Acréscimo de R$ {{pib_total}}

Participação no PIB total

Acréscimo de R$ {{pib_total}}

Participação no PIB por região

Novas vagas {{emprego_total}}

Criação de empregos total

Novas vagas {{emprego_total}}

Criação de empregos por região

Setores mais beneficiados

{{setor_1}}

Total de {{vagas_1}} novas vagas
deste setor no Brasil

{{setor_2}}

Total de {{vagas_2}} novas vagas
deste setor no Brasil

Clique para mudar a alíquota
Clique para ver os gráficos
01

alocação dos
tributos arrecadados

02

Valor da alíquota do imposto
sobre bebidas adoçadas:

47,6%
Alíquota para valores máximos
de arrecadação e PIB
20%
Valor recomendado pela OMS

principais achados

Considerando os cenários a partir da alíquota mínima de 20% recomendada pela OMS, a receita do tributo específico pode variar entre 4,7e 7,1 bilhões de reais por ano.

O aumento do preço nas bebidas adoçadas desestimula o seu consumo e promove a substituição para outas bebidas mais saudáveis como – como a água, o café e o leite.

Olhando para a economia, em todos os cenários, os efeitos totais são muito positivos. Seja qual for a alíquota aplicada, temos um maior efeito positivo na Região Sudeste, sendo que a região Nordeste é a segunda região mais beneficiada em termos de PIB e Empregos.