O estudo da Fipe previu diferentes cenários de tributação de bebidas adoçadas, começando em 20% – recomendação da OMS.
Neste infográfico interativo, você pode ver quais os impactos selecionando a porcentagem de tributação e também a forma como essa arrecadação seria alocada: mantendo o padrão atual de utilização de recursos do governo e utilização exclusiva para saúde pública.
Considerando os cenários a partir da alíquota mínima de 20% recomendada pela OMS, a receita do tributo específico pode variar entre 4,7e 7,1 bilhões de reais por ano.
O aumento do preço nas bebidas adoçadas desestimula o seu consumo e promove a substituição para outas bebidas mais saudáveis como – como a água, o café e o leite.
Olhando para a economia, em todos os cenários, os efeitos totais são muito positivos. Seja qual for a alíquota aplicada, temos um maior efeito positivo na Região Sudeste, sendo que a região Nordeste é a segunda região mais beneficiada em termos de PIB e Empregos.
Conheça as principais evidências, padrões de consumo e resultados simulados em diversos cenários de adoção dos tributos saudáveis no Brasil.
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